Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Antunes, Juliana Fonseca
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Orientador(a): |
Zorzo, Avelino Francisco
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação
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Departamento: |
Faculdade de Informáca
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5123
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Resumo: |
Anualmente, os computadores sâo utilizados nas mais diversas áreas do conhecimento humano e são imprescindíveis em várias atividades fundamentais na sociedade. Particularmente em aplicações industriais, o sistema computacional têm que ser confiável e tolerante à falhas, ou seja permitir que o sistema permaneça operando mesmo na presença de falhas. Desta forma, esta dissertação tem como objetivo descrever um modelo de agentes tolerantes a falhas. A fim de atingir tal objetivo foi feito um estudo de conceitos fundamentais de arquiteturas de agentes deliberativos baseados em estados mentais, esses descritos por crenças, desejos e intenções (modeio Belief Desire Intention), que podem ser implemenados utilizando a linguagem de programação orientada a agentes AgentSpeak e o mecanismo de tolerância a falhas de interação multiparticipante confiável (Dependable Multiparty Interaction). Através destes conceitos é implementado um sistema composto por vários elementos computacionais interativos, denominados agentes, que interagem com outros agentes, formando um sistema multiagentes que são implementadas utilìzando o interpretador Jason de linguagem AgentSpeak. Esse interpretador se comunica com o simulador da Célula de Produção FZI, escalonando o trabalho da célula de produção através das crenças e desejos, re-escalonando o trabalho se ocorrer alguma mudança do estado do sistema. A implementação de um agente tolerante a falhas permite que o sistema execute ações concorrentemente mesmo na presença de falhas, pois o mecanismo DMI gera uma interação multiparticipante entre diversos dispositivos que permite o tratamento de falhas concorrentes. A interação multiparticipante é criada pelos agentes conforme as percepções adquiridas no simulador da célula de produção, gerando ações que são enviadas ao simulador, conseqüentemente, alterando o estado dos dispositivos. |