Prevalência de sintomas do humor em uma população de alunos de uma universidade privada no município de Porto Alegre

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Figueiredo, Ângela Leggerini de lattes
Orientador(a): Argimon, Irani Iracema de Lima lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Departamento: Faculdade de Psicologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/648
Resumo: O presente estudo é composto por duas secções: a primeira é uma revisão teórica de sete (Scielo, Lilacs, Proquest, Pubmed, Medline, Psycinfo e Web of Science) das principais bases de dados das áreas da psiquiatria e psicologia, no período compreendido pelos últimos três anos, usando como descritores mood disorders OR affective disorders OR depression OR bipolar disorders AND prevalence AND college students OR university students OR students; o segundo, um estudo quantitativo transversal, com objetivo de caracterizar e verificar a prevalência de indicativos de sintomas depressivos e hipomaníacos em uma população universitária de uma Universidade privada do município de Porto Alegre. Foi verificada concordância entre fatores associados à sintomatologia depressiva na literatura e na população estudada, como, por exemplo, ser do sexo feminino, indicativos de alcoolismo, entre outros. Já nos indicativos de sintomas hipomaníacos, ser mais jovem foi o principal fator associado à população universitária, sendo, também, encontrado na literatura. Por fim, algumas relações significativas ainda foram encontradas, como a religiosidade, por exemplo, que apareceu como fator protetor para sintomas depressivos. A prevalência de indicativos de sintomas depressivos moderados e graves foi de 8,8%. Já a de indicativos para sintomas hipomaníacos foi de 34,6%. É importante ressaltar a necessidade da realização de novas pesquisas com delineamento longitudinal para maior conhecimento de tais associações com os sintomas e confirmação dos achados