Alterações dentárias e esqueléticas decorrentes do tratamento da classe II, divisão 1

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Souza, Maíra Massuia de lattes
Orientador(a): Lima, Eduardo Martinelli Santayana de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1009
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos decorrentes do tratamento da Classe II, divisão 1 sobre a maxila; a posição dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores; e a relação maxilo-mandibular. O grupo experimental foi composto por 38 pacientes brasileiros brancos (14 meninos e 24 meninas) com idade média de 11 anos e 2 meses, no início, e 14 anos e 5 meses, ao final do tratamento, realizado com arco extrabucal tração cervical associado ao aparelho fixo, em ambas as arcadas. O grupo controle foi composto por 39 indivíduos canadenses (14 meninas e 25 meninos), participantes do Burlington Growth Study, Universidade de Toronto, Canadá, tratados somente por supervisão e manutenção de espaços. Cada paciente do grupo experimental apresentava uma telerradiografia inicial (T1) e uma final (T2). Na amostra controle, telerradiografias seriadas obtidas aos 9, 12, 14 e 16 anos forneceram os dados para a comparação com a amostra experimental. Na análise estatística, o teste t de Student proporcionou as comparações entre os valores iniciais e finais dos grupos experimental e controle, bem como a comparação entre as variações ocorridas em cada grupo. Os resultados indicaram que o tratamento realizado gerou restrição do deslocamento anterior e giro horário da maxila, em ambos os gêneros, provocou extrusão dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores, nos pacientes do gênero masculino, impediu a rotação anti-horária natural da mandíbula, principalmente no gênero masculino e promoveu a melhora da relação maxilo-mandibular.