Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Tietzmann, Roberto
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Orientador(a): |
Gerbase, Carlos
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação Social
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4419
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Resumo: |
Esta tese busca recuperar o papel dos efeitos visuais como algo intrínseco à elaboração da linguagem cinematográfica. Embora a direção e a montagem se tenham se consolidado como as portadoras da enunciação fílmica foi com efeitos visuais que o cinema encontrou uma de suas primeiras especificidades subordinada posteriormente à narrativa. Estudaremos a relação entre efeitos visuais e a montagem a partir das três versões do filme King Kong (1933, 1976 e 2005) discutindo as alterações de parte a parte e estabelecendo uma crítica da onipotência da técnica observando relações de rupturas e continuidades presentes desde o primeiro filme. |