Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ghinis, Cristiano Ponzoni
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Orientador(a): |
Fochezatto, Adelar
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento
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Departamento: |
Faculdade de Administraç, Contabilidade e Economia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3905
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Resumo: |
Este estudo procura identificar alguns determinantes da produção e analisar os efeitos do emprego formal da construção civil sobre a distribuição espacial da renda do trabalho e a redução da pobreza no Brasil e no Rio Grande do Sul nas últimas décadas. Para tanto, são estimados modelos a partir da análise de dados em painel estático e dinâmico, pelos métodos de efeitos aleatórios e fixos, cada qual com o período e os cortes seccionais delimitados pela disponibilidade dos dados nas diversas fontes. As evidências encontradas sugerem que a produção do setor é positivamente relacionada com a renda real e com o nível populacional; e negativamente associada com os preços do setor e com o spread entre as taxas de juros reais de curto e de longo prazo. Os resultados indicam, também, que o crescimento do emprego formal da construção civil tem contribuído significativamente para a redução da desigualdade espacial da renda do trabalho no Brasil e, de forma mais expressiva, no Rio Grande do Sul. E que este crescimento tem sido pró-pobre tanto no curto quanto no longo prazo no País, com os maiores efeitos do emprego formal do setor sobre a redução da pobreza, relativamente às demais atividades econômicas. Dentre os estados brasileiros, estima-se que o crescimento do emprego formal da construção civil tem sido pró-pobre também no Rio Grande do Sul, que, embora ocupe uma posição intermediária com relação à elasticidade pobreza-crescimento do setor, apresenta ainda um maior efeito quando comparado ao estimado em comum para todas as unidades da federação. |