Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, James Wiliam
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Orientador(a): |
Sobottka, Emil Albert
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10311
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Resumo: |
O presente estudo busca demonstrar que a genealogia pode ser um instrumento de crítica imanente das formas de vida e com isso repensar o lugar da genealogia na teoria crítica. O ponto de partida para esta proposta é o desafio colocado por Honneth de descrever e justificar um ponto de vista a partir do qual a sociedade e suas práticas institucionais podem ser significativamente criticadas teoricamente. Este estudo mergulha profundamente na conceitualização das formas de vida e sua crítica para propor que uma abordagem genealógica realiza os objetivos pretendidos pela proposição de Jaeggi em seu livro Crítica das formas de vida. A descrição tridimensional de Martin Saar da genealogia de Nietzsche é o guia para a realização deste projeto genealógico. Jaeggi tem uma proposição teórica desenvolvida e a genealogia pode ser um instrumento que poderia preencher a lacuna entre a possibilidade teórica da crítica imanente e uma prática de crítica social. A proposição genealógica fornece um excedente em relação à posição de Jaeggi. A genealogia se apresenta como um instrumento de crítica feito sob medida para a época em que vivemos. |