Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Piccoli, Jacqueline da Costa Escobar
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Orientador(a): |
Bogo, Maurício Reis
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular
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Departamento: |
Faculdade de Biociências
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5521
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Resumo: |
O óxido nítrico endotelial (NO) é um importante fator para a regulação do tônus vascular e foi sugerido que o mesmo está envolvido em muitos eventos de processos aterogênicos. A ruptura da placa endotelial pode representar o substrato patomorfológico da síndrome coronariana aguda (SCA). Os polimorfismos no gene que codifica para eNOS (NOS3) -786T>C (na região promotora), 894G>T (exon 7) e o VNTR no Intron 4, podem estar envolvidos com uma maior suscetibilidade a SCA. O presente estudo investigou a interação destes polimorfismos (freqüências alélicas, genotípicas e haplótipos) e fatores de risco cardiovascular em 135 pacientes com SCA e 115 controles. Não encontramos associação estatística entre as freqüências alélicas e genotípicas entre os grupos estudados. Encontramos associação para o genótipo TT (894G>T) comparado ao GT+GG (OR 1,4; IC 95% 1,0-1,8). Nenhuma interação significativa foi encontrada entre os fatores de risco cardiovascular e os polimorfismos -786T>C e VNTR intron 4 a/b. Indivíduos sem dislipidemia e com o genótipo intron 4 a/b apresentaram menores chances de desenvolver SCA. Indivíduos sem diabetes e com genótipo 894TT demonstraram maior risco para SCA (OR 1.64, IC 95% 1.18-2.26). Pacientes sem dislipidemia e com genótipo 894GG tiveram uma tendência a ser fator protetor para SCA (OR 0.77, IC 95% 0.59-1.00). Também, o genótipo 894GG foi fator protetor contra SCA no sexo feminino (OR 0.48, IC 95% 0.24-0.94). Os resultados sugerem que os polimorfismos de eNOS estudados não são fatores de risco independente, mas que eles atuam como um fator de risco adicional no desenvolvimento de SCA |