Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Müller, Letícia Morgana
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Orientador(a): |
Kern, Arno Alvarez
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2266
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Resumo: |
Desde a década de 1960 pesquisas arqueológicas registram sítios de estruturas de terra em alto relevo no planalto dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, seja na forma de montículos ou montículos circundados por taipas de terra. Estas estruturas foram sempre associadas a enterramento, mesmo quando não foram encontrados ossos nas escavações. Apenas em 2002 os primeiros sepultamentos foram encontrados, cremados, o que exigiu novas propostas de estudos, principalmente no que se refere à identificação étnica. O estudo de ossos cremados na arqueologia também é recente, principalmente no que tange a arqueologia brasileira, datando de pouco mais de 20 anos. O objetivo deste trabalho foi identificar como se deu o sepultamento em três estruturas anelares localizadas no Município de Anita Garibaldi, SC (SC-AG-98, SC-AG-100 e SC-AG-108), através da análise dos remanescentes ósseos cremados e discutir, com os dados etnográficos existentes para grupos da encosta e planalto, a questão de atribuição étnica. |