Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Granzotto, Daiane Giron
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Orientador(a): |
Figueiredo, José Antonio Poli de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1014
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Resumo: |
Este estudo testou os efeitos da crioterapia em um biofilme de enterococcus faecalis. Trinta e cinco amostras de 5mm de comprimento obtidas de trinta incisivos inferiores bovinos foram infectadas com Enterococcus faecalis(ATCC 19.433) por 20 dias a uma temperatura de 37ºC. As amostras foram divididas em quatro grupos: 1-controle, sem tratamento (n=6); 2-crioterapia (n=10), 3 ciclos de 15 segundos de aplicação de nitrogênio líquido com intervalos 1 min (n=10); 3-água destilada, irrigação com 10ml com concomitante aspiração (n=10); 4-hipoclorito de sódio, irrigação com 10ml com concomitante aspiração (n=9). Fixadas as amostras com Glutaraldeído a 25%, realizados cortes longitudinais e então preparados para visualização em MEV com aumentos de 500x a 5000x. Os testes bioestatísticos realizados foram ANOVA, Tukey e Kruskal-Wallis com Mann-Whitney corrigidos pelo método Bonferroni (α=0.05). Nenhum dos grupos foi capaz de eliminar completamente o biofilme de e. faecalis. O hipoclorito de sódio se mostrou ser o mais eficaz na remoção do biofilme do que os outros (p=0.03). O grupo da crioterapia não obteve diferença significativa em relação ao grupo controle (p=0.27) bem como o grupo da água destilada (p=0.59), entretanto esse se mostrou mais eficaz quando comparado à crioterapia (p=0.03). |