A esponsalidade de Cristo com a Igreja e seu reflexo na esponsalidade do presbítero com a Igreja

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Pereira, Edson
Orientador(a): Santos, Manoel Augusto Santos dos lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Teologia
Departamento: Faculdade de Teologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5893
Resumo: Dentre as diversas figuras com que se pode caracterizar a Igreja, a de esposa de Cristo ocupa um lugar eminente na teologia. Desde o Antigo Testamento, Deus revela-se como o Esposo e firma uma Aliança com Israel fazendo com que eles se tornem o seu povo e Ele será o seu Deus. Na Nova Aliança, Jesus Cristo é o Esposo da Igreja que emerge e se propaga. A temática da esponsalidade de Cristo com a Igreja é retomada no período patrístico com interpretações feitas a partir da Sagrada Escritura. No Magistério eclesiástico elementos teológicos são expostos antes, durante e depois da realização do Concílio Vaticano II sobre a relação Cristo-Esposo, Igreja-Esposa. A imagem do Presbítero, tal qual definida no Concílio de Trento, renovada e aprofundada no Vaticano II, define mais claramente a identidade presbiteral e sua ação na Igreja. Analisando-se a realidade esponsal entre Cristo e a Igreja pode-se afirmar que a relação do Presbítero com a Igreja, enquanto age in persona Christi torna-se o reflexo da ação esponsal de Cristo com a Igreja