Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Castelo Branco, Iracema Keila
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Orientador(a): |
Marquetti, Adalmir Antonio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento
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Departamento: |
Faculdade de Administraç, Contabilidade e Economia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3899
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta um estudo da relação entre financeirização e acumulação de capital fixo para o Brasil entre 1995 e 2007. As políticas neoliberais de desregulamentação dos mercados e a liberalização dos capitais possibilitaram o crescimento da valorização do capital na esfera financeira. Com o surgimento dos investidores institucionais e da governança corporativa, as empresas passaram a ter uma gestão voltada à maximização do valor do acionista com implicações nas decisões de investimento em acumulação de capital fixo. Os resultados do modelo econométrico estimado pelo método GMM proposto por Arellano e Bond revelaram uma relação negativa entre a financeirização e o investimento real para uma amostra de 209 empresas não-financeiras. Essa relação pode ser explicada por duas razões. Primeiro, as oportunidades de elevado lucro financeiro levariam a um crescimento dos investimentos financeiros, resultando em redução dos investimentos produtivos. Segundo, os aumentos nos pagamentos financeiros sob a forma de juros e dividendos diminuem os fundos disponíveis para investimento em acumulação de capital fixo. |