Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Costa, Bruno César Simões
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Orientador(a): |
Gutfreind, Cristiane Freitas
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação Social
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4459
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Resumo: |
O imaginário apresenta-se como um termo potencialmente rico e especialmente forjado para lidar com as complexidades envolvidas na relação entre os indivíduos e os produtos culturais na contemporaneidade. A potencialidade benéfica desse conceito, entretanto, é contrabalançada por seu alto grau de refinamento teórico e sua natureza escorregadia. Essas características combinadas pedem uma aproximação cuidadosa e detida de forma a tornar aplicável seu uso. O esforço desse trabalho segue duas direções, é um olhar analítico sobre o conceito de imaginário desde sua gênese e um exercício hermenêutico propositivo que tenta sustentar as análises fílmicas tendo o mesmo como norte. Outra ponta do trabalho atende uma diferente requisição do uso do termo imaginário; a necessidade de analisar as condições de representabilidade e factibilidade vigentes, com destaque para a tríplice relação entre real, fictício e imaginário dentro do cenário mais amplo da contemporaneidade. O objetivo geral deste trabalho é destacar as aparições e iluminar algumas das qualidades dos imaginários contemporâneos nos filmes, utilizando para tanto uma pequena seleção de títulos e pesando como estes podem acusar sua aparição a partir do jogo de duplicação do registro ficcional que com seu vai-e-vem entre mundos pode exibir mais claramente algo que não tem determinação ontológica precisa, mas que é inegavelmente presente, considerando, ainda, a riqueza, as especificidades e a capacidade única de trafegar entre o real e irreal do material fílmico |