Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Vanni, Luiz Alberto |
Orientador(a): |
Reis, Carlos Nelson dos
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento
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Departamento: |
Faculdade de Administraç, Contabilidade e Economia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3976
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Resumo: |
Em todo o Brasil, os anos 90 foram marcados pelo processo de reestruturação produtiva. Na busca de formas de aumentar a produtividade, bem como de reduzir os custos de produção, ocorreu uma transição do sistema de gestão fordista, para o sistema de gestão flexível. O objetivo desta dissertação é realizar uma análise histórica do impacto desta transição sobre a saúde dos trabalhadores em bancos do Estado do Rio Grande do Sul. Neste sentido, faz-se uma análise teórica da gestão da mão-de-obra: taylorista-fordista e flexível. Segue-se um relato da história do desenvolvimento econômico do Estado desde o surgimento da atividade de pecuária-charqueada, seguido pela implantação da agricultura, da base industrial, e do comércio. Descreve-se também o desenvolvimento do sistema financeiro regional, que no final do século XX foi submetido à importante reestruturação. Com a finalidade de avaliar o impacto desta mudança sobre a saúde dos trabalhadores gaúchos, em especial os do sistema financeiro, estuda-se a evolução do trabalho no setor, desde as pequenas casas bancárias até as modernas agências informatizadas. Por fim, a análise do dados epidemiológico dos adoecimentos relacionados ao trabalho no período de gestão flexível, com enfoque nos bancários do Rio Grande do Sul, evidenciou elevadas taxas de prevalência de LER e transtornos mentais menores |