Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Biavatti, Vania Tanira |
Orientador(a): |
Passetti, Edson |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais
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Departamento: |
Ciências Sociais
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/3748
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Resumo: |
A pesquisa apresentada incide sobre o sindicalismo brasileiro, com interesse particular no sindicalismo docente, a partir dos diferentes enredos de investimentos sobre o corpo, problematizando-o enquanto emergência da sociedade disciplinar e que a despeito das alterações ocorridas, persiste na sociedade de controle. Estudos sobre sindicalismo costumam tomá-lo por seu termo final, qualificando-o construção que ignora a emergência libertária e destaca outros modelos sindicais como verdadeiros. Entendendo o que se dá a ver como resultado das lutas que estabelecem séries de submissões, a pesquisa se vale de contribuições que tomam os processos para além de seus pressupostos motivos, em seus efeitos. A partir da démarche Michel Foucault e Gilles Deleuze/ Sociedade Disciplinar e Sociedade de Controle, trata-se, sobretudo, das diferenças na participação em uma e outra sociedade, de um específico encontro de jogos de poder e de saber. A abordagem investe em como se chegou ao sindicato de docentes que hoje conhecemos, atentando às relações de poder e na materialidade das sujeições das práticas sindicais. Nestas implicações, a atenção se volta para como alguns professores passam a entender o sindicato como espaço específico para resistir transformando-se em sindicalistas que, deixando de ser os revoltados do passado, atuam hoje, por meio da participação para a cidadania |