Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Melo, Tatiana Massaroli de |
Orientador(a): |
Carvalho, Carlos Eduardo Ferreira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política
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Departamento: |
Economia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/9288
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Resumo: |
Esta dissertação analisa a diferenciação de preços entre as vendas domésticas e as exportações como instrumento de reação da indústria siderúrgica brasileira às barreiras não tarifárias aplicadas pelos Estados Unidos da América. A intensidade dos custos fixos e as especificidades do processo de produção permitem à siderurgia brasileira reagir ao protecionismo dos EUA menos pela redução de volumes exportados do que pela prática de preços mais baixos nas exportações, de modo a manter a quantidade vendida total e o mark up total nos níveis desejados. Em indústrias intensivas em capital fixo, é possível aplicar elevadas taxas de mark up, no sentido kaleckiano do termo, ou seja, a fixação do preço de venda com o acréscimo desejado sobre o preço de custo. Orepasse dos custos primários de produção (mão-de-obra e insumos básicos) para o preço de venda dos aços no mercado doméstico tem sido feito de forma mais que proporcional pela indústria siderúrgica brasileira, de modo a permitir a oferta de preços menores nas vendas para os EUA. Diante das barreiras protecionistas, a discriminação de preços entre mercados permite à siderurgia nacional manter a posição relativa de suas exportações no mercado norte-americano e preservar a rentabilidade geral desejada |
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