Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Ingrid de Sousa
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Orientador(a): |
Wanderley, Mariangela Belfiore |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/23829
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Resumo: |
A presente dissertação tem como proposta analisar as formas de organização coletiva em que os (as) assistentes sociais estão inseridos atualmente na cidade de São Paulo. Principalmente a partir da Intenção de Ruptura no “Movimento de Reconceituação” e do III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS),os (as) assistentes sociais se reconhecem enquanto classe trabalhadora e se organizam junto aos (às) trabalhadores (as) nos movimentos sociais, partidos políticos, sindicatos, entre outras organizações coletivas. A organização junto a esses movimentos é de extrema importância para a construção de alternativas de luta da classe trabalhadora, tanto na conquista de direitos como na prospecção de um projeto societário sem divisão de classes. Dessa forma, esta dissertação teve como objeto a identificação das formas de organização coletiva dos (as) assistentes sociais. Com o objetivo de nos aproximarmos dessas formas de organização coletiva dos (as) assistentes sociais, escolhemos a cidade de São Paulo como campo da pesquisa. Nosso objetivo é conhecer os desafios históricos que implicam nas organizações ou na não organização, como, também, refletir sobre os desafios atuais para a organização coletiva autônoma e classista. A dissertação foi construída por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, que foi realizada através de formulário on-line Google com os (as) assistentes sociais da cidade de São Paulo que se dispuseram a responder. Concluímos que a organização coletiva nos espaços de luta da classe trabalhadora pelos (as) assistentes sociais é, ainda hoje, um desafio que, enquanto categoria profissional, necessita ser debatido e refletido nos espaços de formação e trabalho profissional |