Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Magno, Maria Ignês Carlos
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Orientador(a): |
Antonacci, Maria Antonieta Martines |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos Pós-Graduados em História
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Departamento: |
História
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/13112
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Resumo: |
No intuito de apreender a concepção do grupo sobre a produção cultural da época num tempo e espaço de que eram testemunhas, passei a acompanhar, nos 16 números da Revista, a produção dos Chato-Boys. Mas, à medida em que lia, pesquisava, identificava pessoas e descobria possibilidades, tornava-se cada vez mais perceptível, a atitude crítica do grupo de Clima. Atitude que ia além da explicação de que a crítica era uma das características do grupo e parte formal da Revista. A crítica se apresentava, na verdade, como atitude inseparável das posturas do grupo diante dos acontecimentos da época. Atraves de linguagens artísticas, traziam à discussão os problemas do momento, ao mesmo tempo em que, no ato da argumentação, produziam as suas visõe do tempo presente. Diante disso, a pesquisa redimensionou-se e a produção crítica, tornou-se o foco central de minhas investigações. Neste sentido e direção, o primeiro capítulo apresenta a Revista, o Grupo e as Linguagens estéticas sobre as quais escreviam. No segundo, os diálogos estabelecidos entre o Grupo e a época em questão 1930/1940. Já no terceiro, a produção e as visões críticas dos Chato-Boys, são apresentadas e discutidas. Finalmente, aponto como as diferenças escriturais podem nos levar a outras e possíveis abordagens sobre o grupo e a Revista Clima |