[en] MONUMENT, SYMBOLISM AND THE PLACE OF MONUMENTALITY IN MODERN ARCHITECTURE
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60656&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60656&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60656 |
Resumo: | [pt] A programada negação da história pelo Movimento Moderno tornou problemática a concepção do monumento, um tema fundamental à arquitetura em qualquer época de seu desenvolvimento. Somada a esta rejeição, o pensamento racionalista e a crença na máquina e na técnica como solucionadoras de problemas sociais levaram à minimização da importância da subjetividade e da simbolização como fatores essenciais à criação arquitetônica, especialmente para temas em que se exigia a monumentalidade. São analisados contributos teóricos por parte de agentes culturais na modernidade, em especial os debates ocorridos entre as décadas de 1930 e 1950. Observase, entretanto, que, antes mesmo desses debates, a produção de arquitetos apontava direções para a concepção de monumentos que incorporassem o espírito de seu tempo. Defende-se que as noções de monumento e monumentalidade tiveram, neste processo, que passar por uma reconsideração, adotando valores anteriormente desconhecidos ou pouco considerados, mas caros à modernidade. Desse modo novas noções de monumento e monumentalidade se consolidaram com o próprio desenvolvimento da modernidade, para se chegar hoje a entendimentos que incorporaram conhecimentos e desenvolvimentos realizados em outras áreas ao longo do século XX. |