[en] MONUMENT, SYMBOLISM AND THE PLACE OF MONUMENTALITY IN MODERN ARCHITECTURE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: ANTONIO RENATO GUARINO LOPES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60656&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60656&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60656
Resumo: [pt] A programada negação da história pelo Movimento Moderno tornou problemática a concepção do monumento, um tema fundamental à arquitetura em qualquer época de seu desenvolvimento. Somada a esta rejeição, o pensamento racionalista e a crença na máquina e na técnica como solucionadoras de problemas sociais levaram à minimização da importância da subjetividade e da simbolização como fatores essenciais à criação arquitetônica, especialmente para temas em que se exigia a monumentalidade. São analisados contributos teóricos por parte de agentes culturais na modernidade, em especial os debates ocorridos entre as décadas de 1930 e 1950. Observase, entretanto, que, antes mesmo desses debates, a produção de arquitetos apontava direções para a concepção de monumentos que incorporassem o espírito de seu tempo. Defende-se que as noções de monumento e monumentalidade tiveram, neste processo, que passar por uma reconsideração, adotando valores anteriormente desconhecidos ou pouco considerados, mas caros à modernidade. Desse modo novas noções de monumento e monumentalidade se consolidaram com o próprio desenvolvimento da modernidade, para se chegar hoje a entendimentos que incorporaram conhecimentos e desenvolvimentos realizados em outras áreas ao longo do século XX.