[pt] APRENDIZAGEM E PERFORMANCE POR MEIO DE JOINT VENTURES CONTRATUAIS: O CASO DA PETROBRAS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: LUIS MARCEL VIEIRA FREITAS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59268&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59268&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59268
Resumo: [pt] O estudo tem como objetivo entender como as Joint Ventures Contratuais (JVCs) formadas pela empresa Petrobras no ramo da Exploração e Produção afetaram a performance e a aprendizagem da mesma. Esta pesquisa qualitativa e descritiva tem sua base nas lentes teóricas da coopetição e da performance e aprendizagem em Joint Ventures para, a partir de estudos de caso múltiplos com quatro JVCs, buscar relações entre a realização destas e a aprendizagem e performance da organização estudada. O estudo teve o levantamento de dados em 3 etapas: primeiramente uma entrevista exploratória, depois entrevistas com empregados da área corporativa e por fim as entrevistas com empregados que trabalham ou trabalharam nas JVCs do BM-S-11 (campo de Tupi), Joint Venture X, Libra (campo de Mero) e BM-C-33. O estudo concluiu que a influência da performance das JVs na performance da Petrobras, embora ligada a fatores geológicos como presença de grandes reservas de hidrocarbonetos de baixo custo de extração, é diretamente influenciada pela forma com que a JV é gerenciada, pela capacidade dos parceiros de contribuírem com o projeto, além de uma parceria formada com objetivos estratégicos semelhantes e confiança entre os parceiros. Já a aprendizagem é ainda mais associada a características dos parceiros, como capacidade tecnológica e base de conhecimento semelhante, e é regida pelo estímulo da liderança das empresas parceiras com a troca de conhecimento, além da governança que regulam as trocas – sejam ela regida por meio do Joint Operating Agreement ou por outros acordos particulares entre as partes.