[pt] AÇÕES MECÂNICAS TORNÁDICAS GLOBAIS SOBRE TORRES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: THIAGO GALINDO PECIN
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14341&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14341&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14341
Resumo: [pt] Tornados são fenômenos atmosféricos de pequena escala com grande poder de destruição ao longo de sua trilha e têm sido reportados com freqüência crescente no território brasileiro. Do ponto de vista da engenharia de estruturas, atenção especial deve ser destinada a instalações sensíveis, como centrais nucleares e torres de transmissão de energia. A despeito do registro do colapso dessas últimas por conta da ação de tornados no território nacional, pesquisas brasileiras dessa natureza são incipientes. Neste contexto, estudam-se os efeitos mecânicos decorrentes da incidência de tornados sobre torres de transmissão, comparando-os com valores prescritos em normas para ventos usuais de projeto. Para isso, utiliza-se o modelo de campo de vento proposto por Wen (1975) a partir do trabalho de Kuo (1971) e simulações de torres de transmissão representativas da região das bacias hidrográficas do Sul e Sudeste, propícias a tornados. A partir desses estudos, propõe-se e exemplifica-se uma metodologia para avaliação dos efeitos globais tornádicos no projeto das torres de transmissão. O método é construído através da variação de diversos parâmetros envolvidos no problema, buscando-se situações críticas. Na seqüência, realiza-se uma análise mais abrangente da demanda tornádica e sugere-se, a partir da mesma, uma metodologia para avaliação da probabilidade anual de falha de uma torre de transmissão a eventos dessa natureza, que é ilustrada ao final.