[pt] A GEOFILOSOFIA E O ANTROPOCENO
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66540&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66540&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66540 |
Resumo: | [pt] A Geofilosofia é uma ontologia ecológica apropriada para problematizar a catástrofe climática que vivemos, o Antropoceno. O conceito desenvolvido por Deleuze e Guattari se relaciona com o nosso tempo – o Antropoceno – como modo de ecologizar o pensamento. Um materialismo anti-humanista em oposição à Era do Antropos e o humanismo da Modernidade. Nesta tese, tratamos de uma virada ecológica da filosofia, que emergiu enquanto o capitalismo industrial e posterior, o neoliberalismo e o colonialismo (que se apropriava de matéria e energia baratas) tomavam o planeta de assalto. Por fim, contrapomos a um estilo de vida que imagina um mundo inerte e homogêneo à disposição para consumo, modos de vida synpathicos, operações simbióticas da vida real. Em especial, as Terras Pretas de Índio na Amazônia, experiência de compartilhamento ecológico autóctone. |