[pt] A GEOFILOSOFIA E O ANTROPOCENO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: EMANUEL MELLO MATTOS DE CASTRO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66540&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66540&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66540
Resumo: [pt] A Geofilosofia é uma ontologia ecológica apropriada para problematizar a catástrofe climática que vivemos, o Antropoceno. O conceito desenvolvido por Deleuze e Guattari se relaciona com o nosso tempo – o Antropoceno – como modo de ecologizar o pensamento. Um materialismo anti-humanista em oposição à Era do Antropos e o humanismo da Modernidade. Nesta tese, tratamos de uma virada ecológica da filosofia, que emergiu enquanto o capitalismo industrial e posterior, o neoliberalismo e o colonialismo (que se apropriava de matéria e energia baratas) tomavam o planeta de assalto. Por fim, contrapomos a um estilo de vida que imagina um mundo inerte e homogêneo à disposição para consumo, modos de vida synpathicos, operações simbióticas da vida real. Em especial, as Terras Pretas de Índio na Amazônia, experiência de compartilhamento ecológico autóctone.