[pt] OS DESAFIOS DA GESTÃO PÚBLICA PARA POTENCIALIZAR O SETOR FERROVIÁRIO FLUMINENSE: O TREM REGIONAL DE PASSAGEIROS MACAÉ-CAMPOS DOS GOYTACAZES

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: PÁVEL LAVRENTHIV GRASS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35171&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35171&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35171
Resumo: [pt] As ferrovias, como meio de transporte de passageiros tão popular e acessível em diversas partes do mundo, já foram muito exploradas no Brasil, nos séculos XIX e XX, mas, hoje em dia, praticamente se extinguiram no país, onde impera a vasta indústria automobilística. Com uma população de 208 milhões de brasileiros, a baixa incidência do transporte ferroviário compromete a eficiência e a competitividade das atividades econômicas, gerando a denominada produção sacrificada e aumentando o custo Brasil, incluindo os acidentes de trânsito, com consequências onerosas para a máquina pública. Desde 1988, com a nova Constituição, observa-se o fenômeno do vácuo geopolítico de poder público, propiciando vasta margem de atuação à iniciativa privada, no controle e gestão territorial, gerando efeitos opostos e contraditórios, caracterizando-se o chamado paradoxo organizacional. Assim, a pesquisa teve como objetivo verificar os principais entraves da gestão e os motivos de conflitos de interesse para a ativação do sistema de transporte ferroviário de passageiros no trecho Macaé-Campos, à luz do Projeto da EF-118 e de outros fatores agravantes. Analisou-se a mobilidade regional ferroviária não apenas como alternativa possível de transporte de massa, mas como um vetor de desenvolvimento, capaz de impulsionar novos processos de ordenamento territorial e de desenvolvimento tecnológico e econômico, ampliando-se as visões e os desafios de médio e longo prazo, principalmente do ponto de vista da gestão pública regional para o estado do Rio de Janeiro.