[en] IF I COULD I WOULD STUDY IN THE SCHOOL COURT: THE SCHOOL SPACE IN MICRONARRATIVES AND POSITIONS OF STUDENTS OF A CIEP
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47508&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47508&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47508 |
Resumo: | [pt] A presente pesquisa tem como escopo a análise discursiva da interação de jovens alunos de um CIEP com o propósito de melhor entender suas percepções acerca daquele espaço escolar, por meio de seus posicionamentos e suas construções narrativas sobre a escola. Este trabalho procurou investigar e compreender o processo de construção de sentido e de subjetivação desse espaço, assim como (re)pensar a política educacional vigente do Rio de Janeiro. A pesquisa, de natureza qualitativa e interpretativa (Denzin e Lincoln (2003),2006), foi desenvolvida por meio da análise de entrevistas em grupos, semi-estruturadas, gravadas em áudio, com jovens entre 15 a 18 anos, alunos de uma turma de nono ano do ensino fundamental, de uma escola estadual da região metropolitana do Rio de Janeiro. As entrevistas são analisadas com base na perspectiva teórica da análise de narrativas (Bastos e Biar, 2015), mais especificamente da concepção de micronarrativas (Bamberg; Georgakopoulou, 2008); da percepção de espaço da Geografia Humanista (Tuan, 2013 (1977)); de comunidades de práticas (Wenger, 1998) e da teoria do posicionamento (Langenhove; Harré, 1999). Assim, observaremos como, na entrevista de pesquisa em grupo i) os participantes se posicionam, em relação a gostar ou não de ir à escola; ii) os alunos constroem conjuntamente conhecimentos e práticas compartilhadas na escola; iii) seus posicionamentos e suas construções narrativas sinalizam o processo de subjetivação do espaço escolar. As análises sugeriram uma heterogeneidade e complexidade na percepção dos alunos sobre a escola. Seus posicionamentos e construções narrativas esbarram na concepção social do senso-comum de local para estudar; ademais, o significado construído individual e coletivamente a partir de suas vivências naquele espaço está além de uma perspectiva pedagógica. |