[es] FRAGMENTARIAS NARRATIVAS: LA POÉTICA DE ROSÂNGELA RENNÓ, LEILA DANZIGER E CAROLINE VALANSI
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30018&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30018&idi=4 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30018 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação propõe algumas leituras transversais sobre as obras Cicatriz de Rosângela Rennó, Diários Públicos, de Leila Danziger e Memórias inventadas em costuras simples de Caroline Valansi. Nessas obras, podemos observar a contundente forma como as artistas se apropriam de fotografias, relatos, fragmentos devida, objetos e memórias de anônimos, construindo narrativas imaginárias que problematizam a separação entre realidade e ficção nas obras de arte. A idéia aqui é analisar a forma como á vida doméstica, os discursos afetivos, as narrativas individuais passam a ser objeto, foco narrativo da arte contemporânea. Pensar em como se dá esse processo de apropriação das histórias dos esquecidos, dos rostos sem nome, dos amores mal amados de amantes desimportantes,da história dos invisíveis e renegados da grande História. Entender de que maneira essas vozes – dos sem voz – são assimiladas, interpretadas, transformadas em registros, documentos, e ocupam na contemporaneidade o lugar da fala e do visível através do fazer artístico. Os trabalhos das artistas aqui tratadas fazem vir à tona (aparecer) imagens apagadas,esquecidas,condenadas à amnésia social,nos espaços artísticos institucionalizados e, por isso, forçam os limites entre arte, vida,política e estética, na medida em que transfiguram, dotando de visibilidade espaços e imagens antes desimportantes e condenados ao apagamento. |