[pt] DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA PARA DATAÇÃO DE CORAIS E ESPELEOTEMAS UTILIZANDO O MÉTODO DA RAZÃO 230TH/234U, POR SEPARAÇÃO CROMATOGRÁFICA EQUANTIFICAÇÃO POR ESPECTROMETRIA ALFA E FIA-ICP-MS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: ROSANA PETINATTI DA CRUZ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8544&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8544&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8544
Resumo: [pt] O presente trabalho aborda as determinações de idades de espeleotemas e corais, usando o método de desequilíbrio da série urânio, mais especificamente, o método de deficiência de filhos daughter deficient DD, em particular o método 230Th/234U. Foram testadas diferentes metodologias empregando separação por extração cromatográfica e quantificação por espectrometria alfa e ICP-MS. Foram testados três procedimentos diferentes: separação em batelada empregando-se colunas com Tri-octil óxido de fosfina (TOPO) em silica- gel e a coluna TRU comercializada pela Eichrom(R), composta de octil-N,N,- isobutil carbamoil óxido de fosfina dissolvido em fosfato de tributila (TBP) e quantificação por espectrometria alfa; separação em batelada com os mesmos sistemas mas quantificação por ICP-MS e separação em linha (flow injection) com cartuchos de TRU e quantificação por ICP-MS. As metodologias desenvolvidas foram validadas empregando-se amostras de referência certificada, IAEA-327 (solo) tendo sido obtidas incertezas de 2% para o método empregando a separação em linha (flow injection) com cartuchos de TRU e quantificação por ICP-MS. As amostras de espeleotema analisadas foram coletadas no Carste de Lagoa Santa, MG, pelo grupo do Prof. Luis Piló (USP) e suas idades variaram de 15,2±2,2 kanos a >350 kanos. Estes valores estão na faixa dos valores encontrados na literatura para amostras de espeleotema coletadas pelo mesmo grupo na mesma região. A amostra de coral, coletada na Bacia de Campos (RJ) era da espécie Lophelia pertusa, foi subdividida segundo suas ramificações (primária, secundária e terciária) e o ramo principal foi datado em 9,4 ± 0,3 kanos.