[pt] COMPARANDO BLACK-SCHOLES E CORRADO-SU: UM ESTUDO SOBRE A VOLATILIDADE IMPLÍCITA APLICADO AO MERCADO BRASILEIRO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19082&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19082&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19082 |
Resumo: | [pt] Algumas literaturas sugerem que a volatilidade implícita das opções de compra de ações não deve ser utilizada como estimador para a volatilidade futura. Contudo, estudos recentes e aplicados ao mercado brasileiro de ações comprovaram que em determinados casos existe relação entre a volatilidade implícita e a volatilidade real (ou realizada). Isso significa dizer que a primeira traz informações sobre a última. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é comparar a volatilidade implícita de dois modelos de apreçamento de opções com a volatilidade realizada. Entre os modelos de Black-Scholes (1973) e Corrado-Su (1996), utilizando dados de opções de Petrobras e Vale do Rio Doce, foram calculados, através do erro quadrático, aqueles resultados que mais se aproximaram da volatilidade realizada. Estes resultados trazem indícios de que o modelo de Black-Scholes, em média, foi superior ao Corrado-Su no período que vai de janeiro de 2005 a julho de 2009. Porém, o último, por levar em consideração a assimetria e a curtose da distribuição de retornos, chegou mais perto da volatilidade realizada apenas em alguns momentos específicos das economias brasileira e mundial. |