[en] BEHAVIORAL PERCEPTIONS FOR REDUCING DEFORESTATION IN THE CERRADO AND POLICE RECOMMENDATIONS FOR VOLUNTARY CONSERVATION OF NATIVE VEGETATION
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61893&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61893&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61893 |
Resumo: | [pt] Os proprietários rurais são, em última instância, os tomadores de decisão sobre os padrões de uso da terra que impactam diretamente o meio ambiente e a provisão dos serviços ecossistêmicos. Esta pesquisa objetivou: i. identificar os fatores comportamentais que influenciam a conservação voluntária da vegetação nativa a partir de entrevistas semiestruturadas com produtores de soja na região do MATOPIBA; e ii. apontar intervenções para políticas guiadas pelas principais estratégias para a mudança do comportamento encontradas da literatura. Os principais fatores comportamentais que favorecem a conservação voluntária da vegetação nativa são: i. o recebimento de um PSA; ii. a provisão de serviços ecossistêmicos de regulação, provisão e culturais; iii. valores biocêntricos e altruístas; iv. minimização dos riscos associados ao plantio da soja; e v. a capacidade de aumento da produtividade sem a expansão da área de cultivo. E as principais barreiras são: i. a valorização do imóvel rural com a abertura de lavouras; ii. o hábito de plantar; iii. a possibilidade de diversificação da atividade econômica; e iv. o direito de desmatar garantido pelo Código Florestal brasileiro. Recomendam-se intervenções para políticas públicas e privadas a partir dos seguintes princípios comportamentais: i. Escolha do mensageiro; ii. Incentivos financeiros; iii. Influências sociais; iv. Saliência; v. Priming; vi. Apelos emocionais; vii. Comprometimento; viii. Ego; ix. Arquitetura de escolha; x. Informação e educação; xi. Comando e controle; xii. Modelagem, capacitação e treinamento; e xiii. Modelos mentais. Entender o comportamento dos atores-alvo e como este pode ser mudado é fundamental para o desenvolvimento de políticas eficientes e duradouras. |