[pt] TRADUÇÃO, RUÍNA E ILUSÃO: JAHÂN MALEK-KHATUN E HAFIZ DE CHIRAZ TRADUZIDOS POR INTERMÉDIO DA LÍRICA TROVADORESCA
Ano de defesa: | 2025 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69549&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69549&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69549 |
Resumo: | [pt] Este trabalho busca explorar as possibilidades de se traduzir a poesia persa clássica tendo como ponto de contato a lírica trovadoresca, especialmente no que tange seus desafios formais. O ponto focal desta exploração é a tradução comentada de dois autores da Chiraz do século XIV: Jahân Malek-Khatun, uma poeta persa que possui o maior divã de poesia persa pré moderna escrita por uma mulher, e Hafiz de Chiraz, um dos mais canônicos poetas da poesia lírica persa, conhecido por aperfeiçoar e expandir as temáticas do gazal. Iniciando com o conceito de tradução ilusionista de Jiri Levy, o trabalho segue para uma visão geral da poética persa, ressaltando, particularmente, o gazal e o robâ i persa e seus desafios semânticos e formais para a tradução. Concomitantemente, é explorado como a lírica trovadoresca - as ruínas primordiais da poesia lusófona - pode prover elementos que ajudam a dirimir estes desafios. A prática tradutória obtida através da combinação destes elementos é discutida por meio de análises e comentários das traduções realizadas. |