[en] EVANGELICAL: CONTRIBUTIONS TO HISTORICAL SEMANTICS (1858-1917)
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52548&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52548&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52548 |
Resumo: | [pt] A partir de 1810 teve início a entrada de protestantes no Brasil, o que ocasionou considerável presença desse grupo no país. Contudo, somente na segunda metade do século foi estabelecido o primeiro trabalho protestante voltado para o público nacional a subsistir. Tal fato ocorreu em 1858, com a organização da Igreja Evangélica, na cidade do Rio de Janeiro, pelo Reverendo Robert Reid Kalley. Em 1917, já com uma presença protestante consolidada no país, Carlos de Laet ao criticar a forma da propaganda religiosa deste grupo registra a utilização do termo evangélico empregada por eles. Nesse contexto, o presente trabalho analisa alguns documentos produzidos nas disputas pelo campo religioso brasileiro entre a segunda metade do século XIX e o início do XX com o objetivo de averiguar o processo que deu origem ao conceito de Evangélico tal como é compreendido hoje. A investigação do conceito parte das apropriações e dos sentidos atribuídos ao termo evangélico e a outros nas disputas pelo campo religioso brasileiro. Este trabalho se identifica como uma história social do conceito, que busca enfatizar justamente as inter-relações entre a abordagem da história social e a da história dos conceitos. Nesse sentido, tomando o conceito evangélico como ponto central da pesquisa, por ser compreendido como índice e fator social, procuro identificar e analisar quando e como, em um país predominantemente católico romano, um termo típico da teologia foi apropriado por grupos protestantes. E por fim, tomando de empréstimo expressão de Reinhart Koselleck, como substantivou-se. |