[en] CARE PRACTICES FOR CHILDREN WITH ASD IN THE CONTEXT OF THE COVID-19 PANDEMIC

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: LAURA SENGES CARRERAS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61476&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61476&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61476
Resumo: [pt] A presente dissertação teve como objetivo compreender as práticas de cuidado dos pais com filhos no espectro autista, como estes foram afetados ou alterados durante a pandemia e como esses pais lidaram com as dificuldades trazidas pelo isolamento social. Por tanto foi realizado um estudo empírico de delineamento qualitativo. O estudo buscou as vivências das participantes sobre como ocorreram as práticas de cuidado de seus filhos com TEA durante a pandemia, especialmente durante o período de isolamento social. Participaram do estudo cinco mães com filhos autistas de sete a 11 anos, as quais responderam a um questionário sociodemográfico e a um questionário semiestruturado. As entrevistas com as participantes foram realizadas pela plataforma ZOOM e o material coletado foi transcrito, transformando-se em um material textual. Para a análise, foi utilizado o método de Bardin nas quais as informações coletadas foram codificadas e categorizadas. Os resultados encontrados sugerem que, apesar dos desafios encontrados para o enfrentamento de uma pandemia, os processo proximais derivados da interação mãe-filho foram implementados. Por outro, lado, as características do TEA influenciam as estratégias de cuidado dessas mães e houve um agravamento no sofrimento emocional das progenitoras durante o período de pandemia. A pesquisa teve algumas limitações, como o número reduzido de participantes, e sugere-se mais estudos sobre os possíveis efeitos do isolamento social para estas famílias, sobretudo em relação à instituições escolares como redes de apoio o risco.