[pt] ATOS DE FALA, ATOS FALHOS: UMA APROXIMAÇÃO ENTRE AS TEORIAS LINGUÍSTICAS DE AUSTIN E DE WITTGENSTEIN E A PSICANÁLISE DE FREUD E LACAN

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: CLAUDIO EDUARDO MOURA DE OLIVEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20645&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20645&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20645
Resumo: [pt] A proposta da presente dissertação é buscar pontos na teoria psicanalítica de Freud e Lacan que contribuam para as filosofias da linguagem de Austin e de Wittgenstein. O sujeito dos atos de fala de Austin é pensado a partir do modelo freudiano dos atos falhos do sujeito do inconsciente, passando-se a levar em conta o conceito psicanalítico de pulsão no que diz respeito à fala como ato do sujeito. O ato de fala é colocado como subordinado às peripécias do que Lacan chamou de Grande Outro, uma vez que é na instância do simbólico que esse ato ocorre. No que diz respeito à teoria de Wittgenstein, o principal foco do trabalho é a relação do pensamento do filósofo com a afirmação lacaniana de que o inconsciente é estruturado como uma linguagem. A relação entre subjetividade e linguagem bem como o acesso que a subjetividade tem ao mundo através da linguagem são pensados na ordem do inconsciente; em outros termos, é pensada a relação entre o sujeito do inconsciente e o sujeito da linguagem.