[pt] MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS NA IMPORTAÇÃO DE MATERIAIS: ESTUDO DE CASO NA MARINHA DO BRASIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: IGOR THIAGO DE ANDRADE CESAR
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29758&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29758&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29758
Resumo: [pt] O planejamento de redes logísticas surge como decisão estratégica a ser tomada na busca por aumento da eficiência operacional das empresas. O presente estudo desenvolveu uma modelagem de redes logísticas, contemplando os principais componentes de custos envolvidos no processo de importação de materiais, com enfoque nos custos de transportes, (aero)portuários e tributários, onde cada um desses componentes corresponde a um arco ou nó passível de ser utilizado no caminho ótimo. A pesquisa foi documental e o procedimento foi testado em um caso de importação pela Marinha do Brasil, baseado nos custos contratuais firmados entre os agentes envolvidos. Constatou-se que, no caso estudado, contrariando a lógica, a importação de material cujo destino era uma localidade na cidade do Rio de Janeiro/RJ seria mais econômica utilizando-se o porto situado na cidade de Paranaguá/PR e não portos no estado do Rio de Janeiro. Os resultados mostram que deve-se analisar, prioritariamente, o custo total da rede e não apenas cada custo individualmente, já que, em diversas situações, a redução de custos portuários (por exemplo) poderá compensar o aumento dos custos de transporte e seguro nacionais e internacionais. Os custos tributários, para o caso estudado, não influenciaram no resultado final por tratar-se de órgão da administração pública direta isento de grande parte dos tributos da importação. No entanto, em regra, esses custos também devem ser considerados. Por fim, observa-se que, quanto maior o valor da carga a ser importada, mais vantajoso ficará seu envio para os terminais com menores alíquotas de armazenagem portuária.