[en] REVELATION AND EXISTENCE: A STUDY ON THE PLACE OF THE SYMBOL FOR THE KNOWLEDGE OF GOD IN THE CONTEMPORARY WORLD
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18801&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18801&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18801 |
Resumo: | [pt] O propósito desta pesquisa foi refletir sobre a revelação de um Deus transcendente e a sua relação com um ser humano finito a partir de Paul Tillich. Ao se perguntar sobre essa relação, a pesquisa se norteou pela a ideia de como é possível o conhecimento de Deus, condicionado pela finitude humana, e como esse conhecimento corre o risco de se tornar um conhecimento como outro qualquer. Pois a única maneira de o ser humano conhecer a realidade a sua volta é sempre através da estrutura sujeito-objeto. Porém, Deus não pode ser um objeto entre outros. Sendo assim, a pesquisa propôs a estudar a teologia de Paul Tillich, um teólogo que postula o conceito de símbolo como linguagem da fé, sendo um caminho para que a revelação de Deus seja acolhida, sem tornar Deus objeto de idolatria e fanatismos. Para responder a esses questionamentos, no primeiro momento a pesquisa perpassou os limites da razão humana, através da contribuição de alguns filosofos, fazendo uma relação entre finitude e existência humana. Num segundo momento a pesquisa se estabeleceu sobre a relação entre a revelação de um Deus transcendente e a experiência humana, no cotidiano. A experiência de uma revelação que exige aproximação, que não é algo fora, objetivo, mas existencial. Por último a pesquisa se deteve sobre a fé como uma dimensão inerente ao ser humano, uma fé que se comunica através de símbolos, mediada pela linguagem e que tenta fugir de todos os propósitos fundamentalistas de dominação e imposição. |