[en] INTUITIONS IN CONTEMPORARY ANALYTIC PHILOSOPHY

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: ELAN MOISES MARINHO DA SILVA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62672&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62672&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62672
Resumo: [pt] Na filosofia analítica, os filósofos utilizaram por diversas vezes a palavra intuição. Ao estar diante de alegações como uma coisa é idêntica a si mesma e o bem não é o mal, um filósofo analítico provavelmente diz que elas parecem ser o caso, que são óbvias como ver a verdade diante de si, mas sem usar os olhos. Isto é, não parecemos usar de maneira relevante a percepção, o raciocínio ou a memória para obter conhecimento sobre tais alegações. Parece que usamos algo além. Diante disso, diversos filósofos analíticos optaram por dizer que obtemos conhecimento de tais fatos por meio da intuição. Mais recentemente, filósofos analíticos investigaram o que são intuições, se são confiáveis e se realmente possuem papel na atividade filosófica. Nesta dissertação, avalio o debate desses filósofos em busca de uma resposta para tais problemas, estruturando seus argumentos, esclarecendo suas evidências e as confrontando. Diante disso, chego a uma conclusão autoral quanto a tais problemas, fornecendo contribuições para trabalhos futuros sobre o tema.