[en] LOGISTICS IN THE APPROPRIABILITY OF RESULTS OF RESEARCH, DEVELOPMENT AND INNOVATION PROJECTS: A CASE STUDY OF THE PORTFOLIO OF PROJECT OF THE OF RDI LIGHT/ANEEL REGULATED PROGRAM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: CAMILA MOURA CAIAFFA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37136&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37136&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37136
Resumo: [pt] O presente trabalho teve por objetivo mapear a logística na gestão do portfólio de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica do Programa regulado de P e D da ANEEL. Desenvolvido no contexto regulatório e empresarial, avalia em que medida a realização desses projetos resultam em benefícios econômicos para concessionária. O trabalho examinou (i) gargalos que dificultam a apropriação dos resultados dos projetos de P e D pela própria concessionária e (ii) os aspectos motivacionais induzidos pela introdução de políticas públicas de incentivo ao setor. Esse foi o caso da Lei 9991/2000 que cria condições favoráveis à sustentabilidade corporativa e à introdução de inovações no mercado das concessionárias distribuidoras de energia elétrica pela aplicação de um percentual da sua receita operacional líquida no desenvolvimento de projetos de P e D. Os resultados da pesquisa confirmam uma tendência de crescimento dos montantes anuais de investimento no Programa e uma determinação de concentrar recursos num número menor de projetos direcionados às linhas de pesquisa de maior relevância da concessionária. A maioria dos projetos foi desenvolvida por universidades, com ou sem parceria com outras instituições, por um valor médio mais baixo do que o praticado pelas demais instituições executoras. Já as indústrias não tomam a iniciativa de propor projetos de P e D, provavelmente por não disporem de laboratórios próprios. Como medida para evitar a pulverização dos recursos de pesquisa observou-se uma preocupação do gestor em concentrar recursos em iniciativas de centros de pesquisa comprometidos com a solução de temas relevantes que têm afligindo o setor.