[en] ASSESSING THE BUG-PRONENESS OF REFACTORED CODE: LONGITUDINAL MULTI-PROJECT STUDIES
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35428&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35428&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35428 |
Resumo: | [pt] Os elementos de código geralmente mudam ao longo da evolução do sistema, o que implica em uma eventual degradação estrutural do código fonte. Sintomas recorrentes de tal degradação são chamados anomalias de código. Estudos sugerem que quanto mais anomalias de código afetam um sistema, mais alta se torna a propensão a bugs dos elementos de código. Para lidar com tal degradação da qualidade estrutural do código, desenvolvedores geralmente aplicam refatorações no código fonte. No entanto, aplicar refatorações pode não ser suficiente para reduzir a propensão a bugs dos elementos de código degradados. Um estudo recente sugere que refatorações induzem bugs frequentemente. No entanto, os autores não analisam se o código refatorado está, de fato, diretamente relacionado à introdução de bugs. Com isso, nesta dissertação, realizamos dois estudos longitudinais de múltiplos projetos para avaliar a propensão a bugs do código refatorado. Nossa metodologia teve como objetivo abordar várias limitações de estudos anteriores. Por exemplo, definimos duas propriedades complementares da propensão a bugs do código refatorado, sendo elas, frequência e distância. Enquanto a primeira propriedade quantifica a frequência com que um código refatorado está relacionado a bugs que emergiram no código fonte, a distância quantifica o quão próximo um bug surge depois que uma refatoração é aplicada. Nosso primeiro estudo tem como objetivo avaliar a propensão a bugs de refatorações isoladas. Primeiro, nossos resultados mostram que 80 porcento dos elementos degradados que se tornaram bugs não foram previamente refatorados. Este resultado implica que um código refatorado é menos propenso a bugs do que um código não refatorado. Em segundo lugar, em 75 porcento das vezes um bug surge depois de 7 mudanças feitas a partir da operação de refatoração, o que geralmente corresponde à 3 meses nos projetos analisados. Nosso segundo estudo tem como objetivo avaliar a propensão a bugs de refatorações em lote, ou seja, refatorações aplicadas em sequência. Nossos resultados mostram que, na maioria dos casos, o código refatorado em lotes é mais resiliente à introdução de bugs do que o código refatorado por meio de refatorações isoladas. |