[pt] A SANTIFICAÇÃO COMO PROPRIEDADE DO ESPÍRITO SANTO NOS PADRES CAPADÓCIOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: ADRIANO GOMES SOARES PESSANHA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67486&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67486&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67486
Resumo: [pt] A presente dissertação tem como título A santificação como propriedade do Espírito Santo nos Padres Capadócios. Levando-se em conta o apelo crescente do Concílio Vaticano II para o retorno às fontes patrísticas e a necessidade cada vez mais crescente por uma abordagem pneumatológica da teologia e da vida da Igreja, este trabalho tem como objeto analisar a santificação como propriedade do Espírito Santo nos Padres da Capadócia (Basílio de Cesareia, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa). Apoiando-se na Sagrada Escritura e na tradição da liturgia e dos Padres anteriores e se servindo também da filosofia clássica, o pensamento deles contribuiu para a definição da fé na Trindade no Concílio de Constantinopla I (381). Desta forma, o início do capítulo 2 apresenta a teologia apofática de ambos. O restante do capítulo 2, os capítulos 3 e 4 apresentam a defesa que cada Padre faz do Espírito Santo, marcando seus diferentes pontos de vista. O principal resultado encontrado foi que a santificação, apesar de atribuída a toda a Trindade, é atributo próprio do Espírito como santificador e aperfeiçoador da Criação, provando, assim, a Sua divindade. Caso contrário, a santificação do ser humano seria impossível. A contribuição da pesquisa consistiu na significação do tema e no destaque à necessidade de não se fazer, na atualidade, uma pneumatologia isolada, mas abordar o aspecto pneumático da cristologia, da eclesiologia e de outras dimensões da teologia e da vida da Igreja.