[en] A MODEL-BASED FRAMEWORK FOR SEMI-SUPERVISED CLUSTERING AND COMMUNITY DETECTION

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: DANIEL LEMES GRIBEL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54595&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54595&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54595
Resumo: [pt] Em clusterização baseada em modelos, o objetivo é separar amostras de dados em grupos significativos, otimizando a aderência dos dados observados a um modelo matemático. A recente adoção de clusterização baseada em modelos tem permitido a profissionais e usuários mapearem padrões complexos nos dados e explorarem uma ampla variedade de aplicações. Esta tese investiga abordagens orientadas a modelos para detecção de comunidades e para o estudo de clusterização semissupervisionada, adotando uma perspectiva baseada em máxima verossimilhança. Focamos primeiramente na exploração de técnicas de otimização com restrições para apresentar um novo modelo de detecção de comunidades por meio de modelos de blocos estocásticos (SBMs). Mostramos que a formulação com restrições revela comunidades estruturalmente diferentes daquelas obtidas com modelos clássicos. Em seguida, estudamos um cenário onde anotações imprecisas são fornecidas na forma de relações must-link e cannot-link, e propomos um modelo de clusterização semissupervisionado. Nossa análise experimental mostra que a incorporação de supervisão parcial e de conhecimento prévio melhoram significativamente os agrupamentos. Por fim, examinamos o problema de clusterização semissupervisionada na presença de rótulos de classe não confiáveis. Investigamos o caso em que grupos de anotadores deliberadamente classificam incorretamente as amostras de dados e propomos um modelo para lidar com tais anotações incorretas.