[pt] A INTERSUBJETIVIDADE NOS PRIMÓRDIOS DA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ

• Ano de defesa: 2017
• Autor(a) principal: MARIANA GOMEZ
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: MAXWELL
• Palavras-chave em Português: [pt] RELACAO MAE-BEBE; [pt] MUTUA CRIACAO; [pt] COMUNICACAO NAO VERBAL; [pt] PARADOXO; [pt] INTERSUBJETIVIDADE; [pt] CORPO; [en] MOTHER-BABY RELATIONSHIP; [en] PARADOXE; [en] INTERSUBJECTIVITY; [en] BODY
• Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29010&idi=1; https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29010&idi=2; http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29010

[pt] Este trabalho se propõe a desenvolver uma reflexão sobre o processo de intersubjetividade que se inicia desde os primórdios da relação mãe-bebê. Nosso enfoque visa o estudo da questão da interação entre o eu e o outro em um momento em que o outro se encontra em uma posição fronteiriça, na qual, ao mesmo tempo em que é espelho, semelhante, ainda se mantém outro. Utilizando como base principal a teoria psicanalítica de Winnicott, abordamos o processo de subjetivação ressaltando sua dimensão intersubjetiva criada mutuamente pelo par mãe-bebê. Dessa forma, tanto a constituição psíquica do bebê quanto o tornar-se mãe de um bebê específico, são considerados processos construídos a partir do diálogo não verbal, que se estabelece entre a mãe e o recém-nascido na experiência paradoxal de estar-em-um e estar separado.