[en] OBAID SITES: THINGS THAT BOTHER CHILDREN ON THE INTERNET

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: JÉSSICA CASTRO NOGUEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27600&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27600&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27600
Resumo: [pt] Esta pesquisa teve como intuito verificar quais os principais incômodos e medos de crianças na internet. Foi realizada uma análise de conteúdo da pergunta O que incomodaria ou chatearia crianças de sua idade na internet, parte da pesquisa TIC Kids Online Brasil, realizada pelo Cetic.Br. Os dados analisados contemplaram uma amostra de 1.580 crianças com idades entre 9 e 16 anos em todo o território nacional, no ano de 2012. As respostas foram analisadas com o software ATLAS.ti. Entre os principais resultados, foi observado que o maior incômodo dos respondentes é a conduta das pessoas na internet, através de xingamentos, agressões verbais, invasão de privacidade, entre outros. Esse tipo de comportamento sugere uma possível falta de ética perante o ambiente virtual. Já o conteúdo mais citado foi a pornografia, sendo o mais frequente entre adolescentes e crianças mais velhos – possivelmente demonstrando que esse tipo de conteúdo está disponível e de fácil acesso mesmo sem o interesse nele. Já entre os mais novos, há uma concentração das respostas em torno de conteúdos assustadores – algo já esperado, considerando pesquisas anteriores. Em relação aos medos, coisas assustadoras foram mais citadas, seguido de pessoas desconhecidas. A dissertação indica ser necessária a reflexão sobre a importância da mediação tanto parental quanto institucional no uso e acesso à internet das crianças, por meio de um trabalho coletivo que os conscientize e ajude a lidar com os riscos e as situações citadas por eles.