[pt] HIPERCIDADE: A CIDADE DO COTIDIANO DIGITAL: OS NOVOS HÁBITOS SOCIAIS NA TRANSFORMAÇÃO URBANA: O USO DO CELULAR NO METRÔ CARIOCA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: IGOR CUNHA RIBEIRO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49915&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49915&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49915
Resumo: [pt] Dentro de uma perspectiva em que a digitalização dos hábitos já é uma realidade, a pesquisa se desenvolve a partir da intenção de investigar como essas novas práticas culturais tendem a transformar a vivência da cidade. Na contemporaneidade, o constante fluxo de informações voltam-se para transformar nossa concepção de sociedade e a estrutura das nossas relações, alterando assim, os conceitos de espaço e cotidiano atrelados a uma ideia do tempo instantâneo. São o que podemos chamar de hipercidade, onde o espaço é transformado à medida que o cotidiano é alterado de forma ininterrupta para atender essa vida digital. Com base em uma pesquisa de campo de viés etnográfico, atuando sobre os comportamentos dentro do metrô carioca, o trabalho tem por objetivo principal observar e discutir os efeitos da hipercidade e da digitalização dos hábitos na percepção e compreensão da cidade cotidiana. Como objetivos específicos estão (1) discutir alguns conceitos relacionados ao tema da tecnologia na reestruturação social e sua influência na compreensão do espaço urbano e (2) entender alguns desses efeitos do cotidiano digital no Metrô do Rio, caso de estudo selecionado. Assim, a pesquisa não só comprova e reforça, que o celular é o dispositivo tecnológico mais usado no espaço público, mas também permite afirmar que ele condiciona nossa vivencia e a forma como observamos a cidade. A vida contemporânea atrelada a essa vida digital, extrapola o limite da presença física com um encurtamento de distâncias, com o objetivo de equilibrar a vida com a velocidade do cotidiano digital.