[pt] DETERMINANTES MACROECONÔMICOS E REGULATÓRIOS DOS DESVIOS DE PARIDADE COBERTA DA TAXA DE JUROS
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59864&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59864&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59864 |
Resumo: | [pt] Desvios de Paridade Coberta da Taxa de Juros (CIP) têm sido amplos e persistentes, entre economias do G10, desde a crise financeira mundial de 2008. Uma das explicações para a quebra na relação de paridade (CIP) são as novas regulações bancárias que surgiram no período pós-crise. Por outro lado, desvios de CIP na economia brasileira têm sido associados ao índice EMBI+, que é uma medida de risco país, tal como em Garcia and Didier (2003). A partir da literatura recente sobre desvios de CIP (i.e., a currency basis) entre as economias do G10, eu mostro a evolução recente da cross-currency basis para essas economias, durante a pandemia de 2020, e então eu estudo os determinantes macroeconômicos e regulatórios da basis do Real. Usando a estratégia empírica de Cerutti et al (2021), eu encontro que o bid-ask spread (medida de liquidez) do dólar futuro tem um efeito proeminente. Em uma abordagem de diferença-em-diferenças, eu encontro que a basis brasileira sobe aos finais de trimestres, coincidindo com o período em que os contratos futuros aparecem no balanço patrimonial dos bancos. Tal evidência sugere um efeito causal de regulação bancária na currency basis, em linha com Du, Tepper and Verdelhan (2018). |