[pt] NO FIO DA BORDA: O CONCEITUALISMO DE DAN GRAHAM
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32543&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32543&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32543 |
Resumo: | [pt] Figura-chave da chamada arte conceitual, o artista norte-americano Dan Graham iniciou sua trajetória artística em meados da década de 1960 muito por acaso. Convidado por amigos, tornou-se sócio da John Daniels, galeria em Nova York bastante ativa, mas de vida breve. Falido, viu-se obrigado a retornar à casa de seus pais em Nova Jersey. Durante a viagem de trem, pôde observar a nova cidade. Dessa experiência surgiu Homes for America, notório ensaio fotográfico sobre as habitações em massa dos subúrbios norte-americanos, que integra um primeiro conjunto de trabalhos do artista destinados a revistas. Algum tempo depois, Graham ingressou na Nova Scotia College of Art and Design, Halifax, dando início a um período em que seu interesse se volta para o vídeo, a performance e a instalação, interrompido por Public Space/Two Audiences, trabalho realizado para a Bienal de Veneza de 1976 que impõe ao artista uma autocrítica. A despeito de seu êxito, Graham reconhece que a instalação se aproximara em demasia do conceito de cubo branco. Como saída para o impasse, adotou a ideia de plano da cidade, passando a propor projetos de intervenção urbana até iniciar, no começo dos anos 80, seus pavilhões. Levando em conta a obra de Graham, ampla e diversa em seus meios, a tese é monografia que tem por objetivo realizar um estudo analítico sobre a prática do artista, definida, a meu ver, nos termos de um modelo crítico-conceitualista. |