[pt] ESTRANHAR É PRECISO: ESTRANHAR NÃO É PRECISO OU O ESTRANHO NO CONTEMPORÂNEO
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6158&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6158&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6158 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho tomou como texto norteador o ensaio de Sigmund Freud, escrito em 1919, intitulado O Estranho. A pesquisa analisou o mesmo, investigando acerca da viabilidade do estranhar neste período contemporâneo. Para tanto, foi feita uma abordagem de acordo com a sugerida por Freud e ainda uma outra, condizendo com o ponto de vista de Jentsch, mencionado pelo autor, o qual aproxima o fenômeno da estranheza à incerteza intelectual. A partir do viés interpretativo referido à incerteza, o direcionamento da sensação de estranheza se voltou à estética, tomando-a como a qualidade de sentir. Esta direção facilitou a proximidade com as clínicas de Sándor Ferenczi e de Donald Winnicott. A contribuição destes analistas, explicitando como o estranho pode ser acolhido, se contrapõe à usual tentativa de eliminação da alteridade, do que vem a ser o outro. Além da clínica, no debate em torno de como este fenômeno é sentido na atualidade, e da possibilidade de sua ocorrência, causando movimento, pesquisamos a partir de algumas cartografias do que venha a ser o período contemporâneo, feitas por estudiosos da psicanálise, como de outras áreas também, como a sociologia e a filosofia. |