[pt] ALOCAÇÃO ÓTIMA E MEDIDA DE RISCO DE UM ALM PARA FUNDO DE PENSÃO VIA PROGRAMAÇÃO ESTOCÁSTICA MULTI-ESTÁGIO E BOOTSTRAP
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12253&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12253&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12253 |
Resumo: | [pt] Asset and Liability Management ou ALM pode ser definido como um processo gestão de ativos e passivos de forma coordenada com a finalidade de atingir os objetivos financeiros de uma organização. No caso dos fundos de pensão, o ALM consiste fundamentalmente na determinação da política ótima de investimentos. Esta deverá maximizar o capital acumulado através de contribuições dos participantes e do retorno dos investimentos ao mesmo tempo em que minimiza o risco do não cumprimento das obrigações do fundo. A aplicação de modelos de programação estocástica para problemas de ALM em fundos de pensão é dificultada pelos longos prazos envolvidos - a duração dos benefícios pode ultrapassar cem anos. No entanto, os modelos de programação estocástica propostos na literatura limitam o horizonte de planejamento a poucas décadas, ao final das quais é imposta uma restrição de capital mínimo com vistas a controlar o risco de equilíbrio relativo ao restante da vigência do fundo. Este trabalho propõe um novo método para incorporar o risco de equilíbrio na determinação do capital mínimo final do modelo de programação estocástica aplicado a um fundo de pensão no contexto brasileiro. No método proposto, o cálculo da probabilidade de insolvência leva em consideração que os benefícios futuros devem ser trazidos a valor presente pela rentabilidade futura da carteira, cuja distribuição de probabilidades é levantada através de um processo de reamostragem (bootstrap) dos cenários embutidos na solução do problema de programação estocástica. O método proposto permite evidenciar que a probabilidade de insolvência medida tradicionalmente utilizada subestima acentuadamente o risco de equilíbrio. |