[pt] CARACTERIZAÇÃO DOS FLUXOS HÍDRICOS EM TRÊS ESTÁGIOS SUCESSIONAIS NA SUB-BACIA DO RIO CAÇAMBE, MACIÇO DA PEDRA BRANCA (RJ)
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17082&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17082&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17082 |
Resumo: | [pt] São avaliadas a precipitação e seu fracionamento em três estágios de sucessão vegetal em estudo na sub-bacia do Caçambe, maciço da Pedra branca, Rio de Janeiro. No período de 04/11/2010 a 04/11/2011 foram realizadas 27 coletas após os eventos de chuva. Utilizaram-se 12 pluviômetros em uma área de floresta secundária avançada, 6 em uma floresta secundária inicial e 6 na borda entre as outras duas tipologias. A precipitação da série foi 2357,07 mm. Os fluxos de atravessamento, 89±13% na borda, 94±14% na tipologia inicial e 75±07% na tipologia avançada, estão de acordo com valores médios para a Floresta Atlântica. Os resultados indicam aumento de interceptação com o avanço do estágio sucessional, o que sugere a importância da preservação florestal para garantir interceptação mais eficiente da água da chuva, em especial em uma cidade sujeita a alagamentos como o Rio de Janeiro. Das 27 coletas, analisaram-se os elementos Na+, K+, Mg+2 e Ca+2 em 12 coletas. Os resultados assemelharam-se com a literatura, à exceção do Ca+2, com valores altos para concentração e para fluxos. Os resultados indicam que a expansão urbano-industrial na zona oeste da cidade pode estar contribuindo com um quadro de fragilização ambiental, pelo excesso de emissões de metais e pela capacidade de interceptação reduzida com a retirada de cobertura vegetal. Acredita-se que esta fragilização pode ser potencializada pelos registros do Rio Centro de tendência decenal de aumento de chuvas, e em especial da intensidade entre dezembro e abril, período de maior ocorrência de movimentos de massa e alagamentos. |