[en] SCREEN-TESTS: MEDIA AND SUBJECTIVATION PROCESSES

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: ANDRE VECHI TORRES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66517&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66517&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66517
Resumo: [pt] Compreendendo a imagem e o sujeito como tecnologias dentro do atual programa cultural, e seu correspondente regime representativo, a partir da noção de dispositif, presente na obra de Michel Foucault e, posteriormente, delineado conceitualmente por seus leitores, a pesquisa se debruça sobre as operações presentes na constituição e manutenção do campo da Arte, sua organização em instituições próprias que promovem o agenciamento de objetos e sujeitos na configuração de processos de subjetivação singulares, no seio do qual emerge como principal figura de individuação social o artista/autor. O artista, neste estudo, é compreendido não só a partir da condição autoral que visa descrever a natureza dos gestos que instaura no nosso regime produtivo, como também a partir de sua midiatização, que torna reconhecível tanto a forma do produto, quanto de seu produtor. A partir de um corte temporal que tem como início os anos 1960, estendendo-se até a atualidade, tentamos compreender as mudanças no processo de subjetivação de diferentes artistas/autores. Este período, convencionalmente chamado de arte contemporânea por críticos, teóricos e historiadores da arte, visa nomear formas e fenômenos que escapam às convenções da modernidade artística, sugerindo, então, um novo regime de produção, designado historiograficamente de pós-modernidade. Compreende-se, aqui, artistas/autores como imagens e brands, onde é possível perceber a amplitude das operações e recursos midiáticos que os circunscrevem.