[pt] FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: DIFERENÇAS A TOLERÂNCIA DE RISCO ENTRE CÔNJUGES - REPLICANDO UMA PESQUISA E PROPONDO ALTERNATIVAS COMPLEMENTARES
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15541&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15541&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15541 |
Resumo: | [pt] O estudo de finanças comportamentais é relativamente recente, em especial no Brasil. Considerando o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho e do seu nível educacional, o presente estudo está replicando uma pesquisa norte americana que busca avaliar as diferenças à tolerância a risco entre cônjuges. O presente estudo será desenvolvido em três etapas: 1) Reprodução da análise efetuada pelos autores (Gilliam, Goetz e Hampton, 2008) onde os procedimentos estatísticos adotados serão igualmente reproduzidos. A amostra piloto deste estudo foi constituída de 78 casais. Nesta avaliação foi utilizada uma escala de risco que variará de 1 a 4, onde 4 significará tolerância ao risco máximo e 1 nenhuma tolerância a risco. 2) Análise do resultado encontrado na pesquisa piloto realizando-se toda uma comparação entre risco assumido e as variáveis demográficas e econômicas consideradas no estudo. A diferença desta etapa para a anterior e que nesta parte consideraremos o limite de significância estatística da amostra colhida. 3) Finalmente será realizada uma crítica estatística a todo o procedimento adotado. O objetivo aqui é permitir que no futuro o estudo possa ser reproduzido de forma estritamente técnico cientifico. Concluímos que a amostra apresenta (a) que os maridos possuem maior tolerância a risco que suas esposas e (b) que quanto maior o nível educacional maior a tolerância a risco. Entendemos que o tema deve ser aprofundado sendo de grande valia, em especial, para assessores financeiros e instituições financeiras, para avaliar a tolerância a risco entre cônjuges e melhor orientá-los na adequação de seus investimentos ao seu perfil de risco. |