[pt] ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS CAMBIAIS: UM ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO MODELO COPELAND E COPELAND (1999) EM EMPRESAS EXPORTADORAS
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24274&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24274&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24274 |
Resumo: | [pt] A globalização mudou a forma como as empresas fazem negócio. Transformou investimentos, mercados consumidores, importações e exportações de produtos e serviços de escala local para a planetária. Como ônus, as empresas passaram a lidar com o risco cambial – valorização ou desvalorização de sua moeda. Instrumentos financeiros foram criados com o objetivo de reduzir a variância causada no fluxo de caixa, embora não seja o único fator a ser considerado quando da decisão de se contratar uma proteção cambial (hedge). O estudo tem por objetivo fazer uma análise de sensibilidade da chance de ocorrência de um encontro entre as curvas de entradas e saídas de caixa de uma empresa exportadora, utilizando o modelo Copeland e Copeland (1999), em situações antes e após a contratação de um hedge. Com os resultados, é possível medir os benefícios (ou não) da contratação desses instrumentos, por meio da redução (aumento) na probabilidade de ocorrência de dificuldades financeiras nos dois momentos. |