[pt] O SALMO 101 E SUA RELAÇÃO COM A MONARQUIA E COM O CULTO
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35181&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35181&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35181 |
Resumo: | [pt] O salmo 101 é analisado em sua relação com a monarquia e com o culto, enfatizando-se os vv. 2 e 6, onde sobretudo se notam indícios que permitem explorar essa relação. No poema o rei deseja cantar o amor e o direito de YHWH, - dons divinos outorgados a Israel e Davi - respondendo não apenas através do culto, mas também através de um estilo de vida em fidelidade à Lei de YHWH. Este projeto de vida, caminho sem mancha, se torna critério na escolha dos seus colaboradores e deve pautar a vida de todos os habitantes da cidade de Deus. Através da pergunta quando virás a mim?, no v. 2, o rei reclama a vinda de YHWH até ele, para que ele seja capaz de realizar seus propósitos de fidelidade. No v. 6 o verbo servir, que é usado para designar o serviço cúltico a Deus, e aqui designa serviço ao rei, parece indicar uma proximidade entre o ambiente monárquico e o ambiente cúltico. Essa proximidade se depreende também do discurso real, que revela que o critério norteador da vida do rei e dos que são admitidos à corte, é semelhante ao que, segundo as liturgias de ingresso, deve orientar a vida dos que são admitidos ao templo: a fidelidade à Lei. Portanto, enquanto no v. 2 o rei reconhece sua dependência de YHWH, no v. 6, parece estabelecer sua corte, de certa forma, em dependência ao templo. |